domingo, 13 de fevereiro de 2011

PRESENÇA DO ESPÍRITO SANTO NOS ACONTECIMENTO DO UNIVERSO


Os Textos da presença do Espírito Santo nos maiores acontecimentos do universo:

1. Quem era o único que poderia adentrar nos concílios com o Pai?
"O orgulho de sua própria glória alimentava o desejo de supremacia. As elevadas honras conferidas a Lúcifer não eram apreciadas como um dom de Deus, e não despertavam gratidão para com o Criador. Ele se gloriava em seu resplendor e exaltação, e almejava ser igual a Deus. Era amado e reverenciado pela hoste celestial. Anjos deleitavam-se em executar suas ordens, e, mais que todos eles, estava revestido de sabedoria e glória. Todavia, o Filho de Deus era o reconhecido Soberano do Céu, igual ao Pai em poder e autoridade. Em todos os conselhos de Deus, Cristo tomava parte, enquanto a Lúcifer não era assim permitido entrar em conhecimento dos propósitos divinos. "Por que", perguntava o poderoso anjo, "deveria Cristo ter a supremacia? Por que é Ele desta maneira mais honrado do que Lúcifer?" Grande Conflito pg. 495
"Os anjos leais apressaram-se a relatar ao Filho de Deus o que acontecera entre os anjos. Acharam o Pai em conferência com Seu Filho amado, para determinar os meios pelos quais, para o bem-estar dos anjos leais, a autoridade assumida por Satanás podia ser para sempre retirada. O grande Deus podia de uma vez lançar do Céu este arquienganador; mas este não era o Seu propósito. Queria dar aos rebeldes uma oportunidade igual para medirem sua força e poder com Seu próprio Filho e Seus anjos leais. Nesta batalha cada anjo escolheria seu próprio lado e seria manifesto a todos. Não teria sido seguro tolerar que qualquer que se havia unido a Satanás na rebelião, continuasse a ocupar o Céu. Tinham aprendido a lição de genuína rebelião contra a imutável Lei de Deus e isto era irremediável. Se Deus tivesse exercido Seu poder para punir este sumo rebelde, os anjos desafetos não se teriam revelado; portanto, Deus tomou outra direção, pois queria manifestar distintamente a todo exército celestial Sua justiça e juízo." História da Redenção pg. 17
"O Soberano do Universo não estava só em Sua obra de beneficência. Tinha um companheiro - um cooperador que poderia apreciar Seus propósitos, e participar de Sua alegria ao dar felicidade aos seres criados. "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus." João 1:1 e 2. Cristo, o Verbo, o Unigênito de Deus, era um com o eterno Pai - um em natureza, caráter, propósito - o único ser que poderia penetrar em todos os conselhos e propósitos de Deus. "O Seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus forte, Pai da eternidade, Príncipe da paz." Isa. 9:6. Suas "saídas são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade". Miq. 5:2. E o Filho de Deus declara a respeito de Si mesmo: "O Senhor Me possuiu no princípio de Seus caminhos, e antes de Suas obras mais antigas. ... Quando compunha os fundamentos da Terra, então Eu estava com Ele e era Seu aluno; e era cada dia as Suas delícias, folgando perante Ele em todo o tempo". Prov. 8:22-30." Patriarcas e Profetas pg. 34.
"O Rei do Universo convocou os exércitos celestiais perante Ele, para, em sua presença, apresentar a verdadeira posição de Seu Filho, e mostrar a relação que Este mantinha para com todos os seres criados. O Filho de Deus partilhava do trono do Pai, e a glória do Ser eterno, existente por Si mesmo, rodeava a ambos. Em redor do trono reuniam-se os santos anjos, em uma multidão vasta, inumerável - "milhões de milhões, e milhares de milhares" (Apoc. 5:11), estando os mais exaltados anjos, como ministros e súditos, a regozijar-se na luz que, da presença da Divindade, caía sobre eles. Perante os habitantes do Céu, reunidos, o Rei declarou que ninguém, a não ser Cristo, o Unigênito de Deus, poderia penetrar inteiramente em Seus propósitos, e a Ele foi confiado executar os poderosos conselhos de Sua vontade. O Filho de Deus executara a vontade do Pai na criação de todos os exércitos do Céu; e a Ele, bem como a Deus, eram devidas as homenagens e fidelidade daqueles. Cristo ia ainda exercer o poder divino na criação da Terra e de seus habitantes. Em tudo isto, porém, não procuraria poder ou exaltação para Si mesmo, contrários ao plano de Deus, mas exaltaria a glória do Pai, e executaria Seus propósitos de beneficência e amor.
Os anjos alegremente reconheceram a supremacia de Cristo, e, prostrando-se diante dEle, extravasaram seu amor e adoração. Lúcifer curvou-se com eles; mas em seu coração havia um conflito estranho, violento. A verdade, a justiça e a lealdade estavam a lutar contra a inveja e o ciúme. A influência dos santos anjos pareceu por algum tempo levá-lo com eles. Ao ascenderem os cânticos de louvores, em melodiosos acordes, avolumados por milhares de alegres vozes, o espírito do mal pareceu subjugado; indizível amor fazia fremir todo o seu ser; em concerto com os adoradores destituídos de pecado, expandia-se-lhe a alma em amor para com o Pai e o Filho. De novo, porém, achou-se repleto de orgulho por sua própria glória. Voltou-lhe o desejo de supremacia, e uma vez mais condescendeu com a inveja de Cristo. As altas honras conferidas a Lúcifer não eram apreciadas como um dom especial de Deus, e, portanto, não provocavam gratidão para com o seu Criador. Ele se gloriava em seu brilho e exaltação, e almejava ser igual a Deus. Era amado e reverenciado pelo exército celestial, anjos se deleitavam em executar suas ordens, e estava ele revestido de sabedoria e glória mais do que todos eles. Contudo, o Filho de Deus era mais exaltado do que ele, sendo um em poder e autoridade com o Pai. Partilhava dos conselhos do Pai, enquanto Lúcifer não penetrava assim nos propósitos de Deus. "Por que", perguntava este poderoso anjo, "deveria Cristo ter a primazia? Por que é Ele mais honrado do que Lúcifer?" " Patriarcas e Profetas pg. 36 /37

2. Após a rebelião de Lúcifer, os anjos foram comunicar ao Filho de Deus o ocorrido, e o que eles encontraram?
"Os anjos leais apressaram-se a relatar ao Filho de Deus o que acontecera entre os anjos. Acharam o Pai em conferência com Seu Filho amado, para determinar os meios pelos quais, para o bem-estar dos anjos leais, a autoridade assumida por Satanás podia ser para sempre retirada. O grande Deus podia de uma vez lançar do Céu este arquienganador; mas este não era o Seu propósito. Queria dar aos rebeldes uma oportunidade igual para medirem sua força e poder com Seu próprio Filho e Seus anjos leais. Nesta batalha cada anjo escolheria seu próprio lado e seria manifesto a todos. Não teria sido seguro tolerar que qualquer que se havia unido a Satanás na rebelião, continuasse a ocupar o Céu. Tinham aprendido a lição de genuína rebelião contra a imutável Lei de Deus e isto era irremediável. Se Deus tivesse exercido Seu poder para punir este sumo rebelde, os anjos desafetos não se teriam revelado; portanto, Deus tomou outra direção, pois queria manifestar distintamente a todo exército celestial Sua justiça e juízo." História da Redenção pg. 17.

3. Quem era o Espírito de Deus que pairava sobre as águas de Gênesis 1:26?
Só com o auxílio daquele Espírito que, no princípio "Se movia sobre a face das águas" (Gên. 1:2); daquela Palavra pela qual "todas as coisas foram feitas" (João 1:3); daquela "Luz verdadeira, que alumia a todo homem que vem ao mundo" (João 1:9), pode ser devidamente interpretado o testemunho da ciência. Só por essa guia as mais profundas verdades da mesma ciência podem ser discernidas. Só sob a direção do Onisciente havemos de ser habilitados, no estudo de Suas obras, a pensar em harmonia com os Seus pensamentos. Conselhos aos Pais, pg. 530
""As suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o Seu eterno poder como a Sua divindade, ... se vêem pelas coisas que estão criadas." Rom. 1:20. Mas o seu testemunho poderá ser compreendido apenas mediante o auxílio do Mestre divino. "Qual dos homens sabe as coisas do homem, senão o espírito do homem, que nele está? Assim também ninguém sabe as coisas de Deus, senão o Espírito de Deus." I Cor. 2:11.
"Quando vier aquele Espírito da verdade, Ele vos guiará em toda a verdade." João 16:13. Exclusivamente pelo auxílio daquele Espírito que no princípio "Se movia sobre a face das águas" (Gên. 1:2), pelo auxílio daquela Palavra pela qual "todas as coisas foram feitas" (João 1:3), e daquela "luz verdadeira, que alumia a todo homem que vem ao mundo" (João 1:9), pode o testemunho da ciência ser corretamente interpretado. Apenas sob sua orientação se podem discernir suas mais profundas verdades." Educação pg. 134.

4. Na criação da Terra e do homem, quem estava presente?
"Pai e Filho empenharam-Se na grandiosa, poderosa obra que tinham planejado - a criação do mundo. A Terra saiu das mãos de seu Criador extraordinariamente bela. Havia montanhas, colinas e planícies, entrecortadas por rios e lagos. A Terra não era uma extensa planície, mas a monotonia do cenário era quebrada por montanhas e colinas, não altas e abruptas como hoje são, mas de formas regulares e belas. As rochas altas e desnudas não podiam ser vistas sobre ela, mas estavam debaixo da superfície, correspondendo aos ossos da Terra. As águas estavam distribuídas regularmente. As montanhas, as colinas e as belíssimas planícies eram adornadas com plantas, flores e altas e majestosas árvores de toda espécie, muitas vezes maiores e mais belas do que são agora. O ar era puro e saudável, e a Terra parecia um nobre palácio. Os anjos deleitavam-se e regozijavam-se com as maravilhosas obras de Deus." História da Redenção pg. 20
"Jesus unira-Se ao Pai na criação do mundo. Por entre os angustiosos sofrimentos do Filho de Deus, unicamente os homens cegos e iludidos permaneciam insensíveis. Os príncipes dos sacerdotes e os anciãos ofendiam o querido Filho de Deus em Suas ânsias de morte. Todavia a natureza inanimada geme em simpatia com Seu ensangüentado e moribundo Autor. A Terra treme. O Sol recusa-se a contemplar a cena. O céu se enegrece. Os anjos assistiram à cena de sofrimento até que não mais puderam contemplá-la, e ocultaram o rosto da horrenda visão. Cristo está morrendo! Está como que sem esperança! É retirado o sorriso aprovador do Pai, e aos anjos não é permitido aclarar as sombras da hora terrível. Não podiam senão olhar em assombro a seu amado Comandante, a Majestade do Céu, a sofrer o castigo da transgressão do homem à lei do Pai." Testemunhos Seletos vol1 pg. 228.

5. Quem repousou, no primeiro sábado, após a criação como um exemplo para o homem?
"No princípio, o Pai e o Filho repousaram no sábado após Sua obra de criação. Quando "os céus, e a Terra e todo o seu exército foram acabados" (Gên. 2:1), o Criador e todos os seres celestiais se regozijaram na contemplação da gloriosa cena. "As estrelas da alva juntas alegremente cantavam, e todos os filhos de Deus rejubilavam." Jó 38:7. Agora Jesus descansava da obra de redenção; e se bem que houvesse dor entre os que O amavam na Terra, reinou contudo alegria no Céu. Gloriosa era aos olhos dos seres celestiais a perspectiva do futuro. Uma criação restaurada, a raça redimida que, havendo vencido o pecado, nunca mais poderia cair - eis o resultado visto por Deus e os anjos, da obra consumada por Cristo. Com esta cena se acha para sempre ligado o dia em que Jesus descansou. Pois Sua "obra é perfeita" (Deut. 32:4); e "tudo quanto Deus faz durará eternamente". Ecl. 3:14. Quando se der a "restauração de todas as coisas, as quais Deus falou por boca dos Seus santos profetas, desde o princípio do mundo" (Atos 3:21, Versão de Figueiredo), o sábado da criação, o dia em que Jesus esteve em repouso no sepulcro de José, será ainda um dia de descanso e regozijo. O Céu e a Terra se unirão em louvor, quando, "desde um sábado até ao outro" (Isa. 66:23), as nações dos salvos se inclinarem em jubiloso culto a Deus e o Cordeiro." O Desejado de Todas as Nações pg 769.

6. Quem era a Espirito Santo que repousou sobre Cristo, em forma de pomba, no Seu batismo?
"Nunca dantes haviam os anjos ouvido tal oração. Anseiam trazer a Seu amado Capitão uma mensagem de certeza e conforto. Mas não; o próprio Pai responderá à petição do Filho. Diretamente do trono são enviados os raios de Sua glória. Abrem-se os céus, e sobre a cabeça do Salvador desce a forma de uma pomba da mais pura luz - fiel emblema dEle, o Manso e Humilde." O Desejado de Todas as Nações pg. 112
"Depois de haver Cristo sido batizado por João, no rio Jordão, Ele saiu da água e, prostrando-Se na margem do rio, orou com fervor ao Pai celestial, pedindo forças para suportar o conflito com o príncipe das trevas, no qual estava para empenhar-Se. Em resposta a Sua oração abriram-se os céus, e a luz da glória de Deus, mais brilhante que o Sol meridiano, veio do trono do Eterno e, tomando a forma de pomba, com aparência de ouro polido, esvoaçou em círculo sobre o Filho de Deus, enquanto se ouvia, em terrível majestade, a clara voz vinda da excelente glória, dizendo: "Este é o Meu Filho amado, em quem Me comprazo."" MM Nos Lugares Celestiais pg. 39.

7. Quem estava presente no calvário, por ocasião da crucifixão de Cristo?
Resp.: O Pai e seus anjos (Desejado de Todas as Nações pg. 759 em diante).

8. Após a ressurreição de Cristo, na volta dEle para o Céu, houve uma grande festa, quem estava presente?
"Ao ascender Cristo, enquanto abençoa Seus discípulos, uma multidão de anjos O rodeia como uma nuvem. Cristo leva consigo a multidão de cativos. Ele mesmo levará ao Pai as primícias dos que dormiam, como prova de que é vencedor da morte e da sepultura. Junto aos portais da cidade de Deus, uma inumerável multidão de anjos aguardam Sua vinda. Ao aproximarem-se, os anjos da escolta dirigem-se ao grupo junto do portal, em tons triunfantes:..." Mensagens Escolhidas vol 1 pg. 306
"Ali está o trono, e ao seu redor, o arco-íris da promessa. Ali estão querubins e serafins. Os comandantes das hostes celestiais, os filhos de Deus, os representantes dos mundos não caídos, acham-se congregados. O conselho celestial, perante o qual Lúcifer acusara a Deus e a Seu Filho, os representantes daqueles reinos imaculados sobre os quais Satanás pensara estabelecer seu domínio - todos ali estão para dar as boas-vindas ao Redentor. Estão ansiosos por celebrar-Lhe o triunfo e glorificar seu Rei.
Mas Ele os detém com um gesto. Ainda não. Não pode receber a coroa de glória e as vestes reais. Entra à presença do Pai. Mostra a fronte ferida, o atingido flanco, os dilacerados pés; ergue as mãos que apresentam os vestígios dos cravos. Aponta para os sinais de Seu triunfo; apresenta a Deus o molho movido, aqueles ressuscitados com Ele como representantes da grande multidão que há de sair do sepulcro por ocasião de Sua segunda vinda. Aproxima-Se do Pai, em quem há alegria a cada pecador que se arrepende; que sobre ele Se regozija com júbilo. Antes que os fundamentos da Terra fossem lançados, o Pai e o Filho Se haviam unido num concerto para redimir o homem, se ele fosse vencido por Satanás. Haviam-Se dado as mãos, num solene compromisso de que Cristo Se tornaria o fiador da raça humana. Esse compromisso cumprira Cristo. Quando, sobre a cruz soltara o brado: "Está consumado" (João 19:30), dirigira-Se ao Pai. O pacto fora plenamente satisfeito. Agora Ele declara: "Pai, está consumado. Fiz, ó Meu Deus, a Tua vontade. Concluí a obra da redenção. Se a Tua justiça está satisfeita, 'quero que, onde Eu estiver, também eles estejam comigo'." João 17:24." O Desejado de Todas as Nações pg. 834.

9. Quem era o Espírito Santo que trabalhou no dia do Pentecostes?
"When the truth in its simplicity is lived in every place, then God will work through His angles as He worked on the day of Pentecost, and hearts will be changed so decidedly that there will be a manisfestation of the influence of genuine truth, as is represented in the descent of the Holy Spirit." Special Testemonies Serie B, Nº 7 pg. 64
Tradução:
"Quando a verdade em sua simplicidade é vivida dentro de todo lugar, então Deus trabalhará por seus anjos como Ele trabalhou no dia do Pentecostes, e serão mudados corações tão decididamente que haverá uma manifestação da influência da genuína verdade, como foi representada na descida do Espírito Santo." Special Testemonies Serie B nº 7 pg. 64.
"Não está longe o tempo em que os homens queiram muito mais estreita relação com Cristo, mais achegada união com Seu Santo Espírito, do que jamais tiveram ou terão, a não ser que abandonem sua própria vontade e seu caminho, e se submetam à vontade e ao caminho de Deus. O grande pecado dos que professam ser cristãos é não abrirem o coração para receber o Espírito Santo. Quando almas anseiam por Cristo, e buscam tornar-se um com Ele, então os que estão satisfeitos com a forma de piedade, exclamam: "Tome cuidado, não vá a extremos." Quando os anjos do Céu vierem ao nosso meio, e operarem mediante instrumentos humanos, haverá conversões sólidas, substanciais, segundo a ordem das conversões depois do dia de Pentecoste." Mensagens Escolhidas Vol.2 pg.57.

10. Após a renovação, na Nova Terra, quem será adorado, por toda a eternidade?
"Nunca mais haverá qualquer maldição. Nela, estará o trono de Deus e do Cordeiro. Os seus servos o servirão," Apocalipse 22:3
"Toda essa humilhação e angústia foram suportadas para fazer retornar à casa paterna os errantes, culpados e ingratos. Oh, o lar dos remidos - não posso correr o risco de perdê-lo! Se for salva no reino de Deus, hei de constantemente discernir novas profundidades no plano da salvação. Todos os santos remidos verão e apreciarão como nunca antes o amor do Pai e do Filho, e hinos de louvor irromperão de lábios imortais. Ele nos amou, deu Sua vida por nós. Com corpo glorificado, ampliadas faculdades, coração puro e imaculados lábios, cantaremos as riquezas do amor que redime. Não haverá no Céu sofredores; nem céticos a quem tivéssemos que, laboriosamente, convencer da realidade das coisas eternas; nada de preconceitos a derrubar; mas todos serão susceptíveis a esse amor que ultrapassa o entendimento. Repouso, sim, graças a Deus, há um repouso para o Seu povo, onde Jesus guiará Os remidos a verdes prados, junto a correntes de águas vivas que alegram a cidade de Deus. Será então atendida a oração de Jesus ao Pai: "Aqueles que Me deste quero que, onde Eu estiver, também eles estejam comigo." João 17:24. Carta 27, 1890." MM Maranata, o Senhor logo vem, pg. 316.
"Nela não vi templo, porque o seu templo é o Senhor." Apoc. 21:22. O povo de Deus tem o privilégio de entreter franca comunhão com o Pai e o Filho. "Agora vemos por espelho em enigma." I Cor. 13:12. Contemplamos a imagem de Deus refletida como que em espelho, nas obras da natureza e em Seu trato com os homens; mas então O conheceremos face a face, sem um véu obscurecedor de separação. Estaremos em Sua presença, e contemplaremos a glória de Seu rosto." História da Redenção pg. 432.

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